TJRO apresenta estrutura do Fórum Digital ao deputado federal Fernando Máximo

Atendendo convite da Presidência do TJRO, o deputado federal Fernando Máximo visitou, esta semana, o Fórum Digital de Candeias do Jamari para conhecer as instalações físicas do Poder Judiciário que oferecem atendimento por meio da tecnologia. Acompanhado do desembargador presidente, Raduan Miguel Filho e do juiz secretário-geral Rinaldo Forti, o parlamentar conheceu as instalações de uma das nove unidades já instaladas no Estado para garantir o acesso à Justiça para quem mora distante das sedes de comarcas e fóruns tradicionais. Salas de audiências, atermação e outros espaços destinados a atendimentos remotos foram apresentados. O deputado, que já havia utilizado a tribuna da Câmara do Deputados para elogiar a iniciativa da Justiça de Rondônia, destacou a importância do projeto para a sociedade e da parceria com outras instituições. “O projeto é simplesmente fantástico, de inclusão e que traz o cidadão para próximo de várias instituições, às quais ele não teria acesso nos lugares mais distantes”, pontuou. Pelo Fórum Digital, o TJRO venceu, em 2022, o Prêmio Innovare, a mais importante premiação do meio jurídico. No local, o cidadão conta com tecnologia e suporte para participar de audiências, obter informações sobre processos, obter certidões, entre outros serviços. Ao agradecer a visita do deputado, o presidente do TJRO anunciou que deve entregar outras 10 unidades em localidades do Estado. A coordenadora dos Fóruns Digitais, Luana Trindade, também participou da visita. Sustentabilidade Além do modelo de construção inovador, que utiliza produz menos resíduos, o Light Steel Frame, outro diferencial evidenciado pelo juiz secretário-geral foi a instalação de um gazebo construído com madeiras apreendidas em processos que apuram crimes ambientais, por meio do projeto “Colhendo Sementes, Construindo Viveiros e Plantando Florestas”. A iniciativa do juiz Maximiliano Deitos, da Comarca de Ji-Paraná consiste na parceria com instituições para reutilização de madeiras oriundas de apreensão, para construção e revitalização de viveiros à produção de mudas que são usadas na restauração de áreas degradadas, lixões desativados, recuperação de matas ciliares, nascentes e uso na urbanização.